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Nosso modelo econômico

Apesar de ser um banco público, a AFD é financiada majoritariamente por meio de empréstimos no mercado, viabilizados pela solidez financeira de seu único acionista: o Estado francês.
Um forte efeito de alavancagem orçamentária
Origem dos nossos recursos:
85% da nossa atividade se baseia em empréstimos concedidos a países parceiros, enquanto os subsídios são reservados para os contextos mais frágeis, com o objetivo de prevenir crises e promover a estabilidade internacional.

Um modelo econômico enxuto e multiplicador de impactos
A AFD é um banco público ao mesmo tempo eficiente e econômico, que se beneficia de um importante efeito de alavancagem. Graças a 2 bilhões de euros em créditos orçamentários concedidos pelo Estado, ela mobiliza anualmente entre 12 e 13 bilhões de euros em financiamentos. A isso somam-se 12 bilhões de euros em cofinanciamentos, de origem pública e privada, elevando o total anual para cerca de 25 bilhões de euros. Ou seja, para cada euro investido pelo Estado, cerca de 12 euros são mobilizados em favor de prioridades globais, como o combate às mudanças climáticas, a preservação da biodiversidade, a saúde pública, a educação e a segurança alimentar.
Esse modelo econômico permite alcançar impactos significativos em termos de desenvolvimento. Nosso plano de negócios é construído dessa forma, direcionando as operações conforme sua intensidade de impacto, e o Grupo se assegura de medir esses resultados ao longo do tempo.

De onde vem e para onde vai o dinheiro da AFD?
Saiba mais sobre o Grupo AFD
Nossa história
Criada em 1941, a AFD é a mais antiga instituição de desenvolvimento do mundo. Em 1941, em plena Segunda Guerra Mundial, o general De Gaulle cria, em Londres, a Caisse Centrale de la France Libre (...
